Spot inicial: http://www.youtube.com/watch?v=Nmj6_ZTbBLk
BRIX: http://www.youtube.com/watch?v=jyJo3WtGFsI
António Melo de Sousa e Trampa: http://www.youtube.com/watch?v=L2-OrhOi6_0
Spot inicial: http://www.youtube.com/watch?v=Nmj6_ZTbBLk
BRIX: http://www.youtube.com/watch?v=jyJo3WtGFsI
António Melo de Sousa e Trampa: http://www.youtube.com/watch?v=L2-OrhOi6_0
Pobres é merda.
Sempre que me encontro rodeado por gente com pouca liquidez financeira, vulgo pobres, sinto um mau estar que não consigo afastar. Não há volta a dar, pobres são a pior coisa que anda para aí, com excepção talvez daqueles montes de trampa que são os pseudo-comentadores deste blog.
Os pobres cheiram mal.
Quando me encontro na mesma divisão que gente pobre, apercebo-me que a higiene pessoal destas entidades deixa muito a desejar. Se não têm dinheiro para comprar desodorizante, matem-se e parem de espalhar o vosso cheiro a pobre pelo mundo.
Os pobres não falam bem.
Pobre que é pobre, não tem dinheiro para usufruir do sistema educativo. Burros. Estou farto de corrigir pobres que acham que se diz "há-des" e "prontos".
Os pobres praticam o coito desprotegido.
O pobre comum, não tem dinheiro para pagar putedo, muito menos preservativos. Isto quer dizer que a taxa de reprodução do pobre é muito superior à do resto da população. Com o passar dos anos, em vez de haver menos pobres, há mais. Merda ao quadrado.
Os pobres não pagam copos.
Alguém aqui tem amigos pobres que pagam rodadas? Bem me parecia. Egoístas de merda, esses pobres.
Os pobres são a causa da crise internacional.
Toda a gente sabe que a culpa dos bancos terem todos dado o badagaio foi a existência de demasiados pobres. Se não houvesse tantos pobres, havia mais dinheiro, logo os bancos tinham melhores clientes. Pobres, matem-se.
Ninguém quer ser pobre.
Para quem acha que é moralmente superior a mim só porque eu digo que os pobres são merda, estão tenho uma pergunta: Gostarias de ser pobre?
100% das pessoas dirão "não", logo toda a gente concorda comigo quando digo que pobres é merda.
Se estás a ler isto e és pobre, tens 30 segundos para te pores a andar dessa casa antes que o alarme dispare. Pobres não têm dinheiro para ter computadores.
Estava a ver uma peça qualquer da RTP Memória - sim, eu sei que esse canal é um dos maiores desperdícios de largura de banda da história da Humanidade, mas a alternativa eram As Tardes da Júlia - quando deparei com uma entrevista feita em 1968 a três aldeões de Carcovedos de Trampões. A princípio julguei que estava a assistir ao rescaldo de um combate de boxe, pois nenhum dos entrevistados possuía mais de 30% da sua dentição, mas logo percebi que era mesmo um programa acerca da vida no campo.
O entrevistador - um senhor dono de uma voz típica dos locutores do Estado Novo, anasalada e reveladora de um cabo de vassoura enfiado no rabo - perguntava a estes três senhores como tinha corrido a vida nesse ano. A isto respondiam os aldeões com um discurso carregado de sotaque e erros gramaticais acerca de colheitas e vacas e o camandro.
Algo estava errado. A cena poderia-se ter passado em 2008, mas havia uma grande diferença: não ouvi uma única queixa. Ali estavam três das criaturas mais pobres à face da terra, cujo conceito de luxo é poder trocar de cuecas todas as semanas, e que de certeza que teriam milhares de razões para se queixarem da vida, mas segundo eles "a vida no campo é difícil, mas a gente aguenta."
Que senhores rijos! Burros que nem penedos e com vistas mais curtas que o pénis de um lutador de sumo, mas verdadeiros exemplos de masculinidade, porque um homem não se queixa nem que lhe estejam a calcar os tomates.
Mudei para a SIC Notícias e alguém estava a ser entrevistado acerca de uma seca qualquer que lhe tinha dado cabo da plantação de nabos. Este senhor, dono de uma dentição completa e perfeitamente alinhada, queixava-se do governo que não tinha feito nada para impedir a seca, e em quem as culpas recaíam totalmente. Presumo que este senhor desejava que os idiotas no poder mandassem um faxe àquela associação internacional que controla o tempo, a pedir chuvinha moderada. Basicamente, um maricas.
Fiquei a remoer aquela experiência e lembrei-me que na primeira entrevista Portugal era uma ditadura, e havia indivíduos no poder com penteados ridículos mas com polícias secretas com técnicas de tortura comprovadas. Já na segunda, feita nos dias de hoje, Portugal é uma democracia, na qual qualquer idiota pode votar, mesmo que seja um grande deficiente da cabeça.
Até vocês, seus eleitores, podem deduzir qual a conclusão inevitável: Ditadura faz de nós homens, democracia torna-nos em maricas.
É um ponto bastante fácil de defender, e esta tabela cheia de factos totalmente imparciais é prova irrefutável:
A vida é um bocado irónica.
Por vezes passamos longos períodos de tempo a lutar para que algo aconteça, algo que obviamente nos interessa bastante, mas que se recusa teimosamente a acontecer por mais que tentemos. Quando finalmente parece que todos os nossos esforços vão dar em algo, a vida espeta-nos um banano nos queixos, e vêmo-nos forçados a apanhar os destroços do nosso ego.
Não, não estou a falar de mim. Estou a falar de um grupo de masturbadores que no momento em que leram o título deste texto automaticamente rechearam as suas cuecas do Noddy com sémen e abriram as garrafas de Champomy. Esse grupo de falhados são os Anti-Tokyo Hotel.
Este é o momento em que a vida (neste caso, eu) lhes espeta um crenco nas trombas.
Estes indivíduos julgam que são defensores de uma causa nobre, que é o dizer mal de tudo o que tenha a ver com essa banda de merda que são os Tokyo Hotel. É verdade, os Tokyo Hotel são uma banda de merda, o vocalista vive perigosamente na fronteira entre os géneros, os fãs são irritantes pra cachucho e eu não pertenço à banda, logo é merda. Mas isto além de ser uma clássica constatação do óbvio é descrever metade das bandas pop que para aí andam.
Não obstante, os senhores pertencentes ao clube-dos-falhados-que-têm-inveja-de-uma-banda-de-merda acham que é sua missão divina criar sites puramente dedicados ao constante ódio e insulto dos Trampa Hotel (sim, eu vejo a ironia de uma afirmação destas vinda da MINHA parte, mas o meu blog ao menos é dedicado a odiar TUDO e nunca me alongo muito sobre o mesmo tema), nos quais podemos ver as horas que estes bisontes perderam a editar vídeos nos quais os membros da tal banda são decepados por 30 tipos diferentes de machados digitais, ou nos quais as letras originais, já de si merdosas, são alteradas para algo que menciona sodomia de 10 em 10 segundos.
Só eu que acho perturbador que haja gente que perca horas a fazer estas coisas?
O mais irónico desta situação, é que os sites de fãs de Tokyo Hotel são terrivelmente parecidos. Também somos confrontados com todo o tipo de informação acerca da banda, desde a cor dos olhos até à cor das cuecas, e também podemos encontrar vídeos com montagens de photoshop chungas. A única coisa que muda é o tom.
Eventualmente estes dois tipos de deficientes enfrentam-se nesse grande ringue de boxe que é a internet, e o que acontece é que garotos com falta de sexo acabam a trocar galhardetes com pitas cujo conceito de fixe é um gajo com um pavão na cabeça. Devo dizer que ler as discussões destes falhados foi o mais perto que estive de entrar em depressão até hoje.
E porque carga de água é que eu, sendo uma pessoa tão importante e ocupada, me dei ao trabalho de visitar esses antros de deficiência e chafurdar em toda essa estupidez? Em circunstâncias normais, a minha atitude seria pura e simplesmente verificar a existência de tais criaturas, soltar uma interjeição de escárnio, e adicionar mais duas linhas à minha lista de "A genocidar". No entanto esses ranhosos anti-Tokyo Hotel decidiram invadir o meu sagrado site e ousaram sugerir que eu escrevesse acerca do seu objecto de ódio. Quando os ignorei daquela forma que só eu sei fazer, acharam boa ideia mandar as suas sugestões para a minha caixa de correio.
Sugestões! Como se houvesse alguma opinião no mundo, sem ser a minha, que tenha algum valor. Enfiem as vossas sugestões onde o sol não brilha, e parem de linkar os vossos blogs medíocres ao meu.
Se estás a ler isto e vens de um dos blogs anti-Tokyo Hotel, que ultimamente tem mandado para aqui deficientes, mata-te, apaga o link que tens no teu site e mata-te outra vez.
Se estás a ler isto e gostas de Tokyo Hotel, mata-te porque *Inserir aqui opinião mais que óbvia acerca dessa banda e por isso mesmo totalmente redundante e aborrecida*
Teorias da conspiração. Não há deficiente com acesso à internet que não tenha sido confrontado com uma, desde a clássica "os extraterrestres aterraram em Roswell em 1947" até à recente "o 11 de Setembro foi orquestrado pela Casa Branca". Todas estas teorias não passam de trampa alucinada, engendrada por virgens de 35 anos, cujo conceito de hobby inclui vestir-se de Mr. Spock e coleccionar pacotes de açúcar arquivados por ordem alfabética.
Eu também tenho hobbies, e eles são estragar estatísticas e quebrar a norma. Decidi então tornar-me o primeiro teórico da conspiração com hipóteses de reprodução.
Esta decisão apresenta uma consequência: eu tenho sempre razão, logo ao teorizar algo, a potência da minha razão é tal, que o Universo ao meu redor tem de se adaptar de forma a que o que eu afirmo seja verdade. Pois é jovens, rezem para que eu nunca teorize que todos os deficientes que comentam este blog têm narsos a nascer na testa.
Sendo assim, passo a apresentar a minha teoria da conspiração, que logo após eu terminar de escrever, vai causar flutuações quânticas no universo, tornando-a numa verdade absoluta:
Bin Laden chama-se Carla e é portuguesa.
É isso mesmo meus deficientes, o terror do grande Satã, o maior terrorista da história do Homo Sapiens, é na realidade uma gaja, e portuguesa.
Quando revelei esta informação em público, ao invés de uma ovação geral de admiração, fui confrontado com uma chuva de críticas e contra-argumentos, tal como Einstein e Darwin, quando estes apresentaram as suas teorias revolucionárias para as suas épocas. É sempre assim, os génios são sempre confrontados com a ignorância e inveja do resto da Humanidade.
Começo então por descascar a minha teoria e comprová-la irredutivelmente:
Ponto 1 - A Barba do Bin Laden:
Para a grande maioria das pessoas a presença de uma grande barba em Bin Laden é factor decisivo na atribuição do género masculino ao indivíduo. Duvido que as pessoas que pensam dessa forma alguma vez tenham visitado a aldeia de Róismerda da Palhaça, Beira Litoral. Nessa povoação à primeira vista parecia que apenas viviam homens, mas após testes de DNA, concluiu-se que a distribuição dos géneros é na ordem dos 50%-50%. Encontrei um panfleto turístico desta aldeia que explica o porquê deste equívoco:
Com a chegada do calor, vejo-me obrigado a deslocar-me a sítios mais frescos, de forma a não queimar os fusíveis. Odiar produz muita energia térmica, e a máquina tem de ser refrigerada de quando em vez, indo a uma praia e enfiando o cabedal na água.
Isto traz o inconveniente de colocar a minha excelentíssima pessoa no mesmo hectare que outros cinco milhares de seres humanos, coisa que é tão agradável como uma colonoscopia realizada por um macaco cego com um piaçaba na mão.
Sou portanto obrigado a fazer alguma espécie de actividade recreativa, de forma a tentar abstrair-me do povo todo que me cerca. Algumas das minhas actividades lúdicas favoritas são espezinhar dunas, soterrar putos que estejam a abrir covas na areia e abater focas bebés à bordoada, entre outras coisas divertidas.
Uma vez estava eu na praia, ocupado a ignorar um daqueles putos irritantemente burros que parece que se perdem dos pais de 5 em 5 minutos e depois choram baba e ranho enquanto vêm pedir ajuda a estranhos, quando reparei num facto curioso: o fio dental já não é moda só no Brasil, e grandes manadas de gajedo por estes lados do Atlântico já aderiram à cueca enfiada na gaveta. "Espectáculo!" pensou o meu narso, "Cerveja!" pensou o meu fígado, "Porcas!" disse a cinquentona invejosa que se encontrava por perto e cuja pele desistiu de lutar contra a gravidade há pelo menos duas décadas. Não pude deixar de concordar com os três, já que realmente são umas porcas, o que é um espectáculo, e cerveja é sempre fixe, qualquer que seja o assunto que se esteja a discutir.
Como não podia deixar de ser, este estado de espírito quase positivo em que me encontrava, não durou muito tempo - ao contrário da ponteira com que estava - e rapidamente reparei noutro comportamento que o clube fio dental exibia. Através da linguagem corporal das gajas-cueca-na-gaveta deu para perceber que algo as incomodava.
Esse algo era eu.
Durante uns segundos pensei que isso era perfeitamente natural, visto que a minha presença é o suficiente para fazer azedar o leite e aumentar o número de abortos espontâneos, mas depois percebi que não era a minha aura de terror que as estava a incomodar, mas sim a direcção na qual os meus olhos apontavam: para as regueifas delas.
Rapidamente o incómodo ultrapassou a vergonha e as jovens com wedgies voluntários começaram a lançar impropérios verbais na minha direcção. De entre os comentários que me foram dirigidos, destaco o "Para onde é que estás a olhar?" e "Não tens nada melhor que fazer, oh tarado?". Ora bem, o primeiro comentário fez-me concluir que o gene responsável por traseiros jeitosos é incompatível com o gene responsável pela inteligência. Se uma gaja de fio dental tem de perguntar para onde é que eu estou a olhar, então vai enfrentar grandes dificuldades quando finalmente se decidir a aprender a ler.
O segundo comentário levantou uma questão pertinente, que foi porque é que eu só estava ali parado a olhar, em vez de chegar lá e espetar um sopapo no padiolo da gaja? Nem sequer me arriscava a que as pessoas me chamassem de tarado, porque já o tinham feito, e se ia ter a fama, porque não ter também o proveito?
Após marcar cada uma daquelas toiras com a marca da ganadaria Mete Nojo (exemplificada na imagem abaixo), gerou-se um certo sururu, nomeadamente da parte dos namorados das minhas novas conquistas, que não sei porquê, não acharam piada à situação.
Decidi concorrer ao Super Bock Blog Awards ao cheiro a 3000 euros de prémio. Durante umas semanas tive um sonho recorrente no qual me banhava numa piscina com 3000 euros de cerveja, rodeado por uma vara de biatches esparramadas ao sol e em topless. Enfim, um daqueles cenários que eu nem odeio muito.
Pois é, mas acabo de chegar à conclusão que não li os regulamentos muito bem, e ao invés de dinheiro, ou cervejas, se eventualmente ganhar este patético concurso, apenas tenho direito a cheques compra na Worten...
Ao descobrir isto, a minha primeira reacção foi negar a realidade. Por momentos cheguei a pensar que talvez a Worten vendesse grades de minis na secção dos aspiradores, mas assim que reassumi controlo do meu cérebro, a dura realidade abateu-se sobre mim, e apercebi-me que quem ganhar o concurso leva isto pra casa:
Como gajo do Norte que sou, desde há anos que defendo a rijeza da Super Bock em relação à Sagres. Não porque exista alguma razão especial para tal, mas apenas porque é fixe intimidar a malta de Lisboa que ainda acha que nós aqui somos meio selvagens. Nada é mais intimidante do que me ver a gritar "SAGRES É PRA MENINOS!" enquanto espumo da boca e viro três garrafas de Super Bock pela goela abaixo. Mas este último desenvolvimento não me deixa outra alternativa senão dizer que a Super Bock é rota, e rebaptizo-a para Super Monte de Trampa.
Não podia deixar passar impune esta situação, e portanto tanto a Super Bock, como a Worten, tinham de pagar. Quanto à primeira foi fácil, passei a beber cerveja Coral, que sabe a mijo, mas é de homem e isso deve fazer com que os lucros da Super Bock do segundo semestre de 2008 se reduzam para um terço. Quanto à Worten a situação apresentava-se um pouco mais difícil, porque não sou cliente desse ninho de bicheza, mas cedo me apercebi que tenho um blog frequentado por várias centenas de deficientes, cuja actividade mais emocionante do dia é ler a trampa que eu escrevo.
Ora bem, se vocês votarem no blog aqui do Mete Nojo, e eventualmente o prémio vier parar aqui ao je, podem esperar que eu pegue numa máquina de filmar, me dirija à Worten e exija 3000 euros em DVDs virgens. Vou esgotar o stock nacional da Worten em DVDs, causando inúmeras dores de cabeça a esses montes de trampa, e ao mesmo tempo vou ter um fornecimento vitalício de DVDs para colocar todo o porno que me apetecer. O vídeo desse acontecimento será colocado aqui no blog, a não ser que me recusem vender tal quantidade de DVDs, o que me obrigará a pegar fogo à loja, ou a comprar 20 aspiradores.
A única razão pela qual não tenho a certeza se vou ou não ganhar este concurso, é a vossa estupidez. Conhecendo a inteligência média do leitor d'As Coisas Que Eu Odeio, cheira-me que apenas meia dúzia terá a capacidade intelectual para encontrar o símbolo da Super Bock que pus aqui no blog, clicar neste, increver-se no site e votar, o que desde já me permite utilizar a rede de segurança argumentativa que é: SE EU PERDER A CULPA É VOSSA, LOGO EU CONTINUO A SER O MAIOR. Às vezes sou tão esperto que até dói.
Se estás a ler isto e achas que eu estou a fazer bluff e só escrevo isto para que vocês votem em mim, mata-te. Mesmo que tenhas razão, ao menos já não ficas com os louros de ter descoberto por ti próprio.
UPDATE 28/08/08: Ao recusar-me a beber Super Bock, causei uma inevitável descida nas vendas desta empresa: Sagres ultrapassa Super Bock
Eu rulo.